(de)MONSTRAS: Imaginaries, Corporealities, and Amphibious Materialities is a project that commenced in 2023 within the ICNOVA research unit
(de)MONSTRAS: Imaginários, Corporalidades e Materialidades Anfíbias, é um projeto que iniciou em 2023 no contexto da unidade de investigação ICNOVA
Stemming from the term "media-bodies," the focus lies specifically on intricate, boundary-crossing, problematic bodies, including not only those usually deemed monstrous but also prosthetic, non-normative, hybrid bodies which circulate on the boundaries and thus delineate the confines of the human and experiences. Fragmented yet agglutinating materialities, these bodies are conceptualised as fundamentally medial, being epistemologically operative in their own methodologies of embodiment and revelation, and as a category in and of its own that enables the envisioning and imagining of more and other bodies.
Media-bodies are liminal bodies that operate in interval spaces. These are bodies that define and materialise themselves, acquiring corporeality in their crossings, and thus opening up to the practices of imaginaries. Media-bodies de.monstrate their experiences and specific languages: they are their own mediation and rehearsal, which could be said to arise through the embodiment of the materialities they summon or evoke, or even through those that circulate and are imagined through their intersections.
Along the various research lines of this project, one of the objectives is to conduct an archaeology of these media-bodieson the basis that each material thus highlighted and studied will reveal unique articulations activated by the media-body in question: its context, language, materiality, and embodied politics.
Commencing HARPIE research will involve exploring technoscientific bodies such as the cyborg; those emerging from the technological mediations and experiments of artistic practices; those cutting across different atmospheres and elements, like plants (and their digital transmutation); and those projected and heralded within current technical and cultural complexities—within the materials they edit and produce—all while seeking to understand the imaginaries they foster.
This ever-updating website is structured as a glossary of the terms, practices, and materialities comprised within this research.
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media-bodies / practices of imaginaries / critical posthumanism / artistic mediations / embodied
politics
Media-bodies are liminal bodies that operate in interval spaces. These are bodies that define and materialise themselves, acquiring corporeality in their crossings, and thus opening up to the practices of imaginaries. Media-bodies de.monstrate their experiences and specific languages: they are their own mediation and rehearsal, which could be said to arise through the embodiment of the materialities they summon or evoke, or even through those that circulate and are imagined through their intersections.
Along the various research lines of this project, one of the objectives is to conduct an archaeology of these media-bodieson the basis that each material thus highlighted and studied will reveal unique articulations activated by the media-body in question: its context, language, materiality, and embodied politics.
Commencing HARPIE research will involve exploring technoscientific bodies such as the cyborg; those emerging from the technological mediations and experiments of artistic practices; those cutting across different atmospheres and elements, like plants (and their digital transmutation); and those projected and heralded within current technical and cultural complexities—within the materials they edit and produce—all while seeking to understand the imaginaries they foster.
This ever-updating website is structured as a glossary of the terms, practices, and materialities comprised within this research.
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media-bodies / practices of imaginaries / critical posthumanism / artistic mediations / embodied
politics
A partir do encontro do termo Corpos-Media, considera-se em específico os corpos limítrofes, complexos e problemáticos, não apenas aqueles tidos como monstruosos, mas também aqueles protésicos, não-normativos, híbridos que circulam justamente nas fronteiras e, por isso mesmo, vão circunscrevendo os limites do humano e das experiências: fragmentados e aglutinadores das materialidades, assume-se a categoria de um corpo essencialmente medial, epistemologicamente operativo das suas próprias metodologias de corporização e revelação, e ainda como uma categoria que permite figurar e imaginar mais e outros corpos.
Corpos-media são corpos de fronteira que operam nos espaços-intervalo. São corpos que se definem e se materializam, ganham e instalam corpo nas travessias e, por isso mesmo, abrem às práticas dos imaginários.
Corpos-media de.monstram as suas experiências e as suas linguagens específicas: são a sua própria mediação e o seu próprio ensaio e podemos dizer que isto surge na corporização das materialidades que convocam, evocam ou mesmo naquelas que circulam e se imaginam nos atravessamentos.
Um dos objetivos deste projeto, nas suas diferentes linhas de investigação, é realizar uma arqueologia destes corpos-media, sabendo que cada destaque e estudo revelará articulações próprias ativadas pelo corpo-media em questão: o seu contexto, a sua linguagem, materialidade e as suas políticas corporizadas.
Iniciando as pesquisas na HARPIE, percorrerá os corpos tecnocientíficos como o cyborg, outros que surgem nas mediações e experimentações tecnológicas das práticas artísticas, outros que se movem entre atmosferas e elementos distintos como as plantas (e a sua transmutação digital), e ainda aqueles que são projetados e anunciados nas atuais complexidades técnicas e culturais, nas matérias que editam e produzem, tentando perceber que imaginários reclamam.
Este website, sempre em atualização, organiza-se como um glossário que circunscreve os termos, as práticas e as materialidades das pesquisas.
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corpos-media / práticas dos imaginários / pós-humanismo crítico / mediações artísticas / políticas corporizadas
Corpos-media são corpos de fronteira que operam nos espaços-intervalo. São corpos que se definem e se materializam, ganham e instalam corpo nas travessias e, por isso mesmo, abrem às práticas dos imaginários.
Corpos-media de.monstram as suas experiências e as suas linguagens específicas: são a sua própria mediação e o seu próprio ensaio e podemos dizer que isto surge na corporização das materialidades que convocam, evocam ou mesmo naquelas que circulam e se imaginam nos atravessamentos.
Um dos objetivos deste projeto, nas suas diferentes linhas de investigação, é realizar uma arqueologia destes corpos-media, sabendo que cada destaque e estudo revelará articulações próprias ativadas pelo corpo-media em questão: o seu contexto, a sua linguagem, materialidade e as suas políticas corporizadas.
Iniciando as pesquisas na HARPIE, percorrerá os corpos tecnocientíficos como o cyborg, outros que surgem nas mediações e experimentações tecnológicas das práticas artísticas, outros que se movem entre atmosferas e elementos distintos como as plantas (e a sua transmutação digital), e ainda aqueles que são projetados e anunciados nas atuais complexidades técnicas e culturais, nas matérias que editam e produzem, tentando perceber que imaginários reclamam.
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Site management:
Aida Estela Castro & Catarina Braga,
in collaboration with all the team.
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PT/ EN translation:
Diogo Montenegro
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